Não diga como eu vivo, diga-me como viver

Movimento Do It Yourselfe e o capitalismo de vigilancia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18861/ic.2025.20.1.3992

Palavras-chave:

redes sociais, DIY, algoritmos, vida cotidiana, capitalismo de vigilancia

Resumo

Este artigo analisa a transformação do movimento Do It Yourself (DIY) desde suas origens contraculturais até sua função atual como imperativo normativo nas plataformas digitais. Utilizando o conceito de mediatização profunda (Hepp, 2022), examina-se como as redes sociais converteramumaprática de autonomía e mum mecanismo de homogeneização. O estudo relaciona o capitalismo de vigilância (Zuboff, 2020), o regime de informação (Han, 2022) e o tecnofeudalismo (Durand, 2021) para demonstrar como os algoritmos e as dinâmicas de repetiçãonas plataformas digitais moldam ativamente comportamentos, a o mesmo tempo que criam a ilusão de liberdade e empoderamento. Argumenta-se que, paradoxalmente, o que começou como resistencia transformou-se e mum eficaz sistema de controle social disfarçado de entretenimento e soluções práticas.

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Publicado

2025-05-21

Como Citar

Vázquez, M. (2025). Não diga como eu vivo, diga-me como viver: Movimento Do It Yourselfe e o capitalismo de vigilancia. InMediaciones De La Comunicación, 20(1). https://doi.org/10.18861/ic.2025.20.1.3992

Edição

Seção

Artigos temáticos